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Câncer de Próstata

O que é câncer de próstata?

Nossos corpos são compostos por trilhões de pequenas células, que são os blocos de construção básicos de todos os seres vivos. As células se dividem continuamente para formar novas células. É assim que crescemos e como o corpo se cura.

Às vezes, uma célula se torna anormal. Não se entende completamente por que isso acontece, mas quando células anormais continuam se dividindo e criando mais e mais células anormais, eventualmente se forma um nódulo de tecido, chamado tumor.

Nem todos os tumores são cancerígenos. Benigno significa que o tumor não é câncer, mas ainda pode crescer em tamanho. Maligno significa que o tumor é câncer. Alguns tumores malignos crescem muito rapidamente, enquanto outros crescem muito mais lentamente. Se um tumor maligno não for tratado, pode se espalhar para outras partes do corpo. Essa disseminação de células cancerígenas é chamada de metástase.

Câncer de próstata significa que há células cancerígenas dentro da próstata que formaram um tumor maligno. Se você foi recentemente diagnosticado com câncer de próstata, você não está sozinho. O câncer de próstata é o tipo de câncer mais comum entre os homens no mundo, mas existem opções de tratamento.

O que causa o câncer de próstata?

A causa exata do câncer de próstata é desconhecida. Mas certos fatores aumentam a chance de um homem desenvolvê-lo. Esses são chamados de fatores de risco. Ter um fator de risco para o câncer não significa que um homem terá câncer de próstata; isso apenas significa que ele tem um risco aumentado.

Quais são os estágios do câncer de próstata?

O que significam localizado, localmente avançado e metastático?

Se você foi diagnosticado com câncer de próstata, pode ter ouvido os termos localizado, localmente avançado ou metastático. Todos os diferentes termos podem parecer confusos.

O câncer é frequentemente descrito em estágios. Estes são usados para explicar o tamanho do tumor e até onde o câncer se espalhou. Embora existam diferentes maneiras de descrever o estágio do câncer, uma das formas mais simples de entendê-lo é usando números de 1 a 4.

Descrevemos os estágios da maneira mais simples abaixo.

Estágios 1 e 2: “Inicial” ou “localizado”
Estágios 3 e 4: “localmente avançado”

Estágio 1:

O tumor está contido ou “localizado” na próstata. O câncer está nos estágios iniciais, e o tumor é pequeno demais para ser sentido durante um exame de próstata.

Estágio 2:

O tumor está dentro da próstata. Ainda é pequeno, mas pode ser sentido durante um exame de próstata e pode ser visível em uma ressonância. As células cancerígenas estão se dividindo, e há um risco aumentado de o tumor crescer e as células cancerígenas se espalharem.

Estágio 3:

O tumor começou a romper a parede da próstata, e as células cancerígenas podem estar nos tubos próximos que produzem o sêmen. Isso é chamado de “câncer localmente avançado” porque o tumor cresceu imediatamente fora da próstata, mas não se espalhou para outras partes “distantes” do corpo.

Estágio 4:

O tumor cresceu fora da próstata. As células cancerígenas podem estar na bexiga ou ao redor dela (como no colo da bexiga ou no esfíncter urinário), no reto ou no músculo do assoalho pélvico, que fica abaixo da próstata na base da pelve.

Doença metastática e metástase

O câncer de próstata pode se espalhar para os gânglios linfáticos locais ou ossos e até para órgãos como o fígado, pulmões e cérebro. Essa disseminação de células cancerígenas pelo corpo é chamada de “metástase”, ou você pode ouvi-lo ser chamado de “câncer de próstata metastático”. Quando o câncer se espalha ou metastatiza para outros órgãos, é referido como doença metastática.

Atenção – Às vezes, células cancerígenas são encontradas nos gânglios linfáticos pélvicos, mas não se espalharam para outras partes do corpo. Isso é chamado de doença com linfonodo positivo, em vez de doença metastática, pois as células cancerígenas não se espalharam para outros gânglios linfáticos ou órgãos ao redor do corpo. A doença com linfonodo positivo pode ser tratada. Pode ser oferecida cirurgia para remover os gânglios linfáticos doentes, radioterapia dos gânglios linfáticos doentes e/ou terapia hormonal.

O que significam os graus do câncer?

Estágios e graus são diferentes. Os estágios informam ao seu médico o tamanho do tumor e até onde as células cancerígenas se espalharam. Os graus dão ao seu médico uma ideia de quão rápido o tumor pode crescer e o câncer pode se espalhar. Em geral, um grau mais baixo indica um câncer de crescimento mais lento, e um grau mais alto indica um crescimento mais rápido.

Se você foi diagnosticado com câncer de próstata, seu médico pode se referir ao seu “escore de Gleason”, que é uma forma comum de classificar o câncer de próstata. Seu escore de Gleason ajudará seu médico a planejar e discutir suas opções de tratamento com você.

Seu médico também pode se referir a um “grau ISUP”. Esta é outra ferramenta usada para a classificação do câncer.

O que aumenta o risco de ter câncer de próstata?

Quatro principais fatores de risco aumentam a chance de um homem desenvolver câncer de próstata. Se você sente que possui algum fator de risco para desenvolver câncer de próstata, deve falar com seu médico.

Idade
A idade é o maior fator de risco para o câncer de próstata. No Brasil, o câncer de próstata é comumente diagnosticado em homens com mais de 60 anos, mas pode ocorrer em homens mais jovens.

Etnia
Homens negros têm o dobro do risco de desenvolver câncer de próstata em comparação com homens brancos. Homens asiáticos, por outro lado, têm um risco menor. Não se sabe por que a etnia ou raça de um homem aumenta ou diminui seu risco de câncer de próstata.

Histórico familiar
Todos nós herdamos nossos genes de nossos pais. Alguns cânceres de próstata podem estar ligados a genes transmitidos de geração em geração por qualquer um dos pais. Embora o risco de um homem desenvolver câncer de próstata aumente se ele tiver um histórico familiar, a maioria dos homens que desenvolvem câncer de próstata não tem histórico familiar.

Se você tem familiares próximos diagnosticados com câncer de próstata antes dos 60 anos e está preocupado com seu risco, converse com seu médico.

Dieta
É bem conhecido que uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares mantém você saudável. Uma dieta equilibrada inclui consumir muitos vegetais, frutas e fibras, e limitar carnes vermelhas, alimentos processados, alimentos ricos em gordura, açúcar e álcool. Homens que estão muito acima do peso ou obesos podem aumentar seu risco de desenvolver câncer de próstata.

Quais são os sintomas do câncer de próstata?

O câncer de próstata pode não causar sinais ou sintomas em seus estágios iniciais. O câncer de próstata mais avançado pode causar sinais e sintomas, como:

Dificuldade para urinar
Um fluxo de urina menos potente
Sangue na urina
Sangue no sêmen
Dor óssea (comumente nas costas)Perda de peso
Problemas de ereção, chamados de disfunção erétil

Dificuldade para urinar e um fluxo de urina menos potente são comumente causados por uma próstata aumentada, chamada de hiperplasia prostática benigna, ou HPB (anteriormente chamada de hiperplasia prostática benigna ou HPB). HPB não é câncer e é uma condição tratável.

Se você ou um membro da família estiver experimentando algum dos sintomas acima, é importante fazer um exame de próstata. Pode parecer assustador quando você experimenta sintomas que podem ser câncer, mas sempre é melhor verificar.

Quais são os tratamentos disponíveis para o câncer de próstata?
Existem diferentes tratamentos para o câncer de próstata. O tratamento que lhe for oferecido variará dependendo da sua idade, saúde geral e do estágio e grau do seu tumor. Seu médico discutirá os resultados dos seus testes diagnósticos e suas opções de tratamento com você.
Os principais tratamentos incluem o monitoramento do câncer, cirurgia para remover a próstata, radioterapia e terapia hormonal.

Quais são os efeitos colaterais mais comuns no tratamento do câncer de próstata?

Os tratamentos para o câncer de próstata podem afetar suas funções urinária, intestinal e sexual devido à proximidade da próstata com a bexiga e o reto, além de estar cercada por uma delicada rede de nervos e vasos sanguíneos que possibilitam a ereção. É importante comunicar-se com seu médico sobre quaisquer efeitos colaterais que você esteja experimentando durante o tratamento. A comunicação contínua permitirá que seu médico gerencie seus efeitos colaterais o mais cedo possível.

Perda de Urina
É normal experimentar alguma perda de controle da bexiga (chamada de incontinência urinária) e vazar urina após tratamento cirúrgico ou radioterápico, mas para a maioria dos homens, isso melhora com o tempo.

Problemas Intestinais
Danos ao reto causados por cirurgia ou radioterapia podem levar a problemas intestinais, incluindo sangramento retal, diarreia ou urgência para ir ao banheiro. No entanto, isso é muito raro. Alguns homens notam que suas fezes ficam mais moles durante a radioterapia, mas isso se resolve com o tempo após o término do tratamento.

Disfunção Erétil
Alguns tratamentos podem danificar os nervos e o suprimento sanguíneo para o pênis, dificultando obter ou manter uma ereção, conhecida como disfunção erétil. Infelizmente, a disfunção erétil é o efeito colateral mais comum do tratamento do câncer de próstata. No entanto, existem opções para gerenciar isso durante o tratamento. A maioria dos homens (com nervos intactos) vê uma melhora ao longo do tempo, uma vez que o tratamento tenha terminado.

Hiperplasia Prostática

A próstata é uma glândula do sistema reprodutivo masculino com aproximadamente o tamanho de uma noz. Localiza-se abaixo da bexiga e à frente do reto, rodeando a parte inicial da uretra, o tubo por onde a urina e o esperma

A principal função da próstata é secretar um fluido que compõe parte do sêmen. Esse fluido nutre e protege os espermatozóides durante a ejaculação, facilitando sua locomoção no trato reprodutivo feminino.

Os problemas mais comuns da próstata são:

Aumento (Hiperplasia) Prostático Benigna – Condição não cancerígena caracterizada pelo aumento da próstata, o que pode causar sintomas como dificuldade em urinar.
Câncer de Próstata – Um dos cânceres mais comuns em homens, ocorre quando as células da próstata se multiplicam de forma descontrolada. O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)

A hiperplasia prostática benigna, ou HPB, é o termo médico para uma próstata aumentada, uma condição comum em homens com mais de 40 anos. Na HPB, a próstata aumentada pode obstruir o fluxo de urina e causar alterações na forma como a bexiga armazena a urina.

Sintomas de HPB?

A HPB pode resultar em uma variedade de sintomas, incluindo:

Atraso ao iniciar e/ou concluir a micção
Necessidade de fazer esforço para urinar
Fluxo de urina fraco
Interrupções e retomadas durante a micção
Emissão de urina em spray durante o uso do vaso sanitário, ou divisão do jato urinário
Sensação de que não consegue esvaziar completamente a bexiga
Necessidade de urinar com mais frequência do que o normal e/ou de forma mais urgente
Acordar à noite para urinar
Dificuldade em segurar ou controlar a bexiga
Vazamento acidental de urina (incontinência urinária)

Em alguns homens, os sintomas são leves e não requerem tratamento. Em outros, podem ter sintomas mais moderados a severos e se beneficiar de tratamento medicamentoso ou cirúrgico.

Quer saber qual o grau de sintomas você está apresentando: acesso link e preencha e leve para seu médico.

É possível prevenir o HPB?

Não há maneiras conhecidas de prevenir a HPB, pois suas causas são desconhecidas. A HPB é mais comum em homens mais velhos, sendo considerada a idade avançada um fator importante.

Sempre é uma boa ideia manter um estilo de vida saudável, que inclui permanecer ativo e ter uma dieta equilibrada.

Tratamentos disponíveis HPB (Hiperplasia Prostática Benigna)

Existem diversos tratamentos para a HPB. Os tratamentos oferecidos podem variar de acordo com seu histórico médico, os tipos e a severidade dos sintomas que você apresenta e como eles afetam sua vida.

Medicamentoso:

Se as mudanças no estilo de vida não forem suficientes para gerenciar os sintomas da HPB, medicamentos podem ser oferecidos. Muitos desses medicamentos atuam relaxando os músculos da próstata ou da bexiga ou diminuindo o tamanho da próstata para que não pressione a uretra. Às vezes, uma combinação desses medicamentos pode ser usada.

Alfa-Bloqueadores: Relaxam os músculos lisos da próstata para melhorar o fluxo de urina.
Agonistas beta-3: Ajudam a relaxar a bexiga, frequentemente prescritos para sintomas relacionados à necessidade urgente de urinar.
Inibidores da 5-alfa-redutase: Impedem o crescimento da próstata e, em alguns casos, podem reduzi-la.
Antagonistas do receptor muscarínico (MRAs): Reduzem contrações anormais nos músculos da bexiga, geralmente prescritos para sintomas de bexiga hiperativa.
Inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5Is): Originalmente para disfunção erétil, esses medicamentos também podem melhorar sintomas causados pela HPB.
Fitoterapia: Extratos de plantas, como Serenoa repens, podem fornecer benefícios moderados sem efeitos colaterais significativos.

Combinação de medicamentos:

A combinação de bloqueadores alfa com inibidores da 5-alfa-redutase é recomendada em casos de próstata maior que 40 mL, nível de antígeno prostático específico (PSA) de 1,5 ng/mL ou mais, e sintomas graves com fluxo de urina lento. Lembrando que esta combinação deve ser indicada para um tratamento a longo prazo.

O acompanhamento regular será oferecido como parte da observação atenta para garantir que a condição não piore. Se piorar, o médico discutirá opções de tratamento cirúrgicos disponíveis.

Procedimentos cirúrgicos comuns para HPB

A maioria dos homens com sintomas urinários decorrentes de HPB não necessita de cirurgia, mas ela pode ser uma opção se outros tratamentos não foram eficazes ou se os sintomas pioraram, afetando significativamente a qualidade de vida. Seu médico discutirá se a cirurgia é apropriada para você e as opções potenciais, permitindo que tome uma decisão informada.

Fatores a considerar ao discutir Cirurgia com seu médico

Impacto dos sintomas na qualidade de vida: Como os sintomas estão afetando sua qualidade de vida.
Tolerância a medicamentos: Quão bem você está tolerando os medicamentos atualmente em uso.
Problemas relacionados à próstata aumentada: Se a próstata aumentada está causando problemas nos rins, infecções urinárias recorrentes, cálculos renais ou se você não consegue esvaziar completamente a bexiga.
Histórico médico: Se seu histórico médico o torna um candidato adequado para a cirurgia.
Procedimentos cirúrgicos disponíveis: Os tipos de procedimentos cirúrgicos disponíveis no seu hospital.
Preferências pessoais: Suas preferências pessoais em relação ao tratamento.

Existem vários tipos de procedimentos cirúrgicos para a HPB, todos eles visando aliviar os sintomas e melhorar o fluxo de urina. Embora a cirurgia seja eficaz para a maioria dos homens, ela pode causar efeitos adversos. É crucial discutir esses aspectos com seu médico antes de decidir prosseguir com a cirurgia para a HPB.

Tipos Comuns de Procedimentos Cirúrgicos para HPB:

Ressecção Transuretral Bipolar da Próstata (RTUB-P)
Enucleação Transuretral da Próstata por energia bipolar ou laser (BipolEP / HolEP / ThulEP)
Prostatectomia Simples Robô Assistida
Terapias Cirúrgicas Minimamente Invasivas

Terapias Cirúrgicas Minimamente Invasivas (MISTs)

Essas terapias incluem diferentes procedimentos que utilizam técnicas menos invasivas em comparação com as cirurgias tradicionais, oferecendo alternativas para o tratamento de BPH com menos riscos e recuperação mais rápida. De uma forma mais simples seriam procedimentos que evitariam os pacientes de manter o uso das medicações mas também não seriam tratamentos definitivos cirúrgicos como HolEP e ThulEP.

Cada procedimento tem suas próprias vantagens e considerações. A escolha do procedimento dependerá da avaliação detalhada do seu médico em relação ao seu quadro clínico e preferências pessoais.ferências pessoais.

Cálculo Renal

Tratamentos

Confira os tratamentos que realizo.

Ureteroscopia Flexivel

A ureteroscopia é um procedimento utilizado para tratar pedras de pequeno a médio porte que estão nos rins e nos ureteres.

A ureteroscopia não envolve cortes na pele, pois o aparelho é introduzido através da uretra (o tubo por onde a urina passa) e entram no sistema urinário interno. O procedimento é realizado enquanto você está dormindo sob anestesia geral ou espinhal, que o anestesia da cintura para baixo para que você não sinta nada.

O médico utiliza um tubo fino e flexível (chamado de ureteroscópio flexível) que é inserido através da sua uretra, bexiga e depois pelo ureter até o rim. O tubo fino possui uma pequena câmera na ponta que o médico usa para localizar as pedras. Os instrumentos cirúrgicos são então passados pelo canal de trabalho para que o médico possa fragmentar os cálculos.

Se houver pedras maiores nos rins, o médico passará um laser pelo ureteroscópio para quebrar as pedras em pedaços menores, que podem então ser removidos ou deixados no lugar para serem expelidos na urina.

Após o procedimento, pode ser necessário colocar um stent (um pequeno tubo de plástico ou silicone para ajudar a manter o ureter aberto para que a urina possa fluir, chamado cateter Duplo J) no sistema urinário. Isso seria apenas temporário e seria removido pelo seu médico algumas semanas após o procedimento.

A retirada deste cateter poderá ser realizada no próprio consultório se o seu médico tiver deixado um fio extrator preso internamente ao cateter. Caso contrário poderá ser necessário um procedimento no bloco cirúrgico, sob sedação ou apenas anestesia local.

Neste procedimento, é inserido um cistoscópio (aparelho que permite enxergar dentro da bexiga) pelo canal da uretra e com uma pinça é retirado o cateter. Normalmente o paciente é liberado logo após.

Quais são os efeitos colaterais e complicações mais comuns do tratamento de pedra nos rins?

Os efeitos colaterais dos tratamentos para pedras nos rins dependem do tamanho, tipo e localização da pedra renal, bem como do tipo de tratamento recebido. Seu médico discutirá com você os possíveis efeitos colaterais e os riscos e complicações de cada tipo de tratamento disponível para tratar suas pedras nos rins quando você estiver considerando suas opções. Essas informações serão específicas para suas circunstâncias individuais e o tratamento exato que está sendo oferecido a você. As seções abaixo são apenas informativas e fornecem exemplos de efeitos colaterais que podem ser causados por alguns medicamentos e procedimentos/cirurgias para tratamento de pedras nos rins.

Efeitos colaterais e complicações cirúrgicas

Os efeitos colaterais temporários de procedimentos médicos ou cirúrgicos para tratar pedras nos rins incluem:

Uma sensação de ardência ao urinar por alguns dias após a cirurgia;
Desconforto leve na área da bexiga ou do rim ao urinar;
Pequenas quantidades de sangue na urina por alguns dias;
Necessidade de urinar mais frequentemente ou com urgência;
Desconforto ou dor temporária resultante da inserção de ferramentas cirúrgicas no sistema urinário;
Dor, sangramento e vontade frequente de urinar se um stent for colocado.

As complicações decorrentes de procedimentos médicos e cirurgias incluem:

Infecção urinária;
Sepse – uma infecção grave que pode ser extremamente séria;
Danos ao rim ou ureter durante o procedimento ou cirurgia;
Cicatrizes ou estreitamento do ureter;
Sangramento durante a cirurgia;
Obstrução do ureter ou lesões de órgão intra abdominais e tórax;
Falha do procedimento em remover todas as pedras nos rins;
Necessidade de cirurgia repetida se houver múltiplas pedras ou uma pedra renal muito grande para ser removida em uma única cirurgia;
Recorrência de pedras nos rins.

Em casos raros, algumas pessoas desenvolvem sintomas que requerem seu retorno ao hospital após terem passado por um procedimento ou operação. Esses sintomas incluem:

Febre acima de 38,5 graus;
Náusea ou vômito;
Dor no peito ou dificuldade para respirar;
Uma sensação de queimação grave ao urinar;
Incapacidade de urinar;
Grandes quantidades de sangue na urina, que não desaparecem com repouso ou hidratação;
Sangue prolongado na urina, durante mais de 3 dias;
Continuação de dor intensa no rim, costas ou lado, apesar de tomar analgésicos;
Inflamação, pus ou vazamento em torno de qualquer local cirúrgico.

Se uma infecção for suspeita, seu médico lhe dará antibióticos para tratá-la. Infecções graves podem exigir que você retorne ao hospital para receber antibióticos intravenosos (administrados por meio de uma agulha em seu braço para que entrem na corrente sanguínea mais rapidamente).

Como melhorar sua recuperação após cirurgia?

Você pode aumentar suas chances de ter uma boa recuperação após um procedimento médico ou cirúrgico fazendo o seguinte:

Beber pelo menos 1,5 litros de água (em pequenas quantidades) ao longo do dia para ajudar a manter um bom fluxo de urina, para expulsar pequenos fragmentos de pedras nos rins e prevenir a formação de mais pedras;
Evitar ter relações sexuais na primeira semana após um procedimento ou cirurgia para evitar uma infecção do trato urinário;
Comer mais vegetais, fibras e menos carne para ajudar a ter fezes mais macias – não fazer esforço ao ir ao banheiro ajudará no processo de cura interna;
Seguir as instruções do seu médico quanto a dirigir, descansar e atividades físicas após um procedimento ou cirurgia;
Praticar apenas exercícios leves na primeira semana após um procedimento ou cirurgia para se recuperar e cicatrizar, e certificar-se de dormir o suficiente.

Ressecção Transuretral Bipolar da Próstata (RTUB-P)

A RTUB-P é a cirurgia mais comum para tratar o Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) e geralmente é realizada sob anestesia raquidiana, garantindo que você não sinta dor durante o procedimento.

Visão Geral do Procedimento:

Inserção do Ressectoscópio: Um dispositivo fino chamado ressectoscópio é inserido através da uretra. O ressectoscópio possui um laço de arame em sua extremidade, utilizando uma corrente elétrica de alta frequência para cortar o tecido da próstata. Também possui uma câmera que permite ao cirurgião visualizar uma imagem de alta qualidade da próstata em um monitor de vídeo.
Remoção do Tecido Prostático: A cirurgia envolve a remoção de parte do tecido prostático que está bloqueando o fluxo de urina.
Colocação do Cateter: No final da operação, um cateter é colocado na sua bexiga para ajudar a drenar a urina enquanto você se recupera da cirurgia.
Uso do Cateter Pós-Operatório: O tubo do cateter é inserido através da abertura urinária no pênis, passando pelo comprimento do órgão genital, pela uretra e até a bexiga. O cateter é inserido no final da cirurgia, portanto, você não sentirá desconforto, pois ainda estará adormecido ou anestesiado (dependendo do tipo de anestesia que você recebeu) quando o cateter for colocado.
Drenagem e Irrigação com o Cateter: Enquanto o cateter está no lugar, você não precisará usar o vaso sanitário para urinar, pois ele drena a urina da bexiga pelo tubo do cateter e para uma bolsa de urina que a equipe médica esvaziará conforme necessário. Além de drenar a urina, o cateter também permite que o médico lave a bexiga e a uretra com uma solução estéril para ajudar a prevenir coágulos sanguíneos.
Remoção do Cateter: O cateter geralmente é removido de 3 a 5 dias após a cirurgia, assim que você puder urinar sozinho. A remoção do cateter é geralmente realizada por uma enfermeira e é muito simples, com pouco desconforto.

Considerações Pós-Operatórias:

Atividade Sexual: É aconselhável evitar a atividade sexual por 2-3 semanas. Não é incomum experimentar o que é chamado de “ejaculação retrógrada” ao retomar a atividade sexual. Isso ocorre quando o esperma vai para a bexiga em vez de passar pela uretra durante o orgasmo. Embora não seja prejudicial, pode causar problemas de fertilidade.

Teste para Ejaculação Retrógrada:

Se, após a cirurgia RTU, você estiver produzindo pouco ou nenhum esperma durante o clímax, observar urina turva após o sexo ou se sua parceira feminina estiver com dificuldades para engravidar, pode ser aconselhável conversar com seu médico sobre um teste para ejaculação retrógrada.

iTind

Nefrolitotripsia Percutânea – Mini PERC

A nefrolitotomia percutânea é um tipo de operação realizada quando há vários cálculos renais que são difíceis de alcançar ou se são grandes demais para serem tratados por outros procedimentos cirúrgicos.

Durante a nefrolitotomia percutânea, o médico faz uma pequena incisão (corte) nas suas costas e através do nefroscópio consegue alcançar os cálculos dentro do rim, então, removê-los cirurgicamente.

Este tipo de cirurgia é realizada enquanto você está dormindo sob anestesia geral. Você precisará permanecer no hospital até que possa esvaziar a bexiga de forma suficiente e sua dor esteja bem controlada.

Após o procedimento, pode ser necessário colocar um stent (um pequeno tubo de plástico para ajudar no fluxo de urina, o cateter duplo J) no sistema urinário e/ou um tubo fino saindo do seu rim (nefrostomia) e passando pela pele das suas costas, para coletar urina em uma bolsa de drenagem. Estes seriam apenas temporários e seriam removidos pelo seu médico alguns dias após o procedimento.

A retirada deste cateter poderá ser realizada no próprio consultório se o seu médico tiver deixado um fio extrator preso internamente ao cateter. Caso contrário poderá ser necessário um procedimento no bloco cirúrgico, sob sedação ou apenas anestesia local.

Neste procedimento, é inserido um cistoscópio (aparelho que permite enxergar dentro da bexiga) pelo canal da uretra e com uma pinça é retirado o cateter. Normalmente o paciente é liberado logo após.

Quais são os efeitos colaterais e complicações mais comuns do tratamento de pedra nos rins?

Os efeitos colaterais dos tratamentos para pedras nos rins dependem do tamanho, tipo e localização da pedra renal, bem como do tipo de tratamento recebido. Seu médico discutirá com você os possíveis efeitos colaterais e os riscos e complicações de cada tipo de tratamento disponível para tratar suas pedras nos rins quando você estiver considerando suas opções. Essas informações serão específicas para suas circunstâncias individuais e o tratamento exato que está sendo oferecido a você. As seções abaixo são apenas informativas e fornecem exemplos de efeitos colaterais que podem ser causados por alguns medicamentos e procedimentos/cirurgias para tratamento de pedras nos rins.

Efeitos colaterais e complicações cirúrgicas

Os efeitos colaterais temporários de procedimentos médicos ou cirúrgicos para tratar pedras nos rins incluem:

Uma sensação de ardência ao urinar por alguns dias após a cirurgia;
Desconforto leve na área da bexiga ou do rim ao urinar;
Pequenas quantidades de sangue na urina por alguns dias;
Necessidade de urinar mais frequentemente ou com urgência;
Desconforto ou dor temporária resultante da inserção de ferramentas cirúrgicas no sistema urinário;
Dor, sangramento e vontade frequente de urinar se um stent for colocado.

As complicações decorrentes de procedimentos médicos e cirurgias incluem:

Infecção urinária;
Sepse – uma infecção grave que pode ser extremamente séria;
Danos ao rim ou ureter durante o procedimento ou cirurgia;
Cicatrizes ou estreitamento do ureter;
Sangramento durante a cirurgia;
Obstrução do ureter ou lesões de órgão intra abdominais e tórax;
Falha do procedimento em remover todas as pedras nos rins;
Necessidade de cirurgia repetida se houver múltiplas pedras ou uma pedra renal muito grande para ser removida em uma única cirurgia;
Recorrência de pedras nos rins.

Em casos raros, algumas pessoas desenvolvem sintomas que requerem seu retorno ao hospital após terem passado por um procedimento ou operação. Esses sintomas incluem:

Febre acima de 38,5 graus;
Náusea ou vômito;
Dor no peito ou dificuldade para respirar;
Uma sensação de queimação grave ao urinar;
Incapacidade de urinar;
Grandes quantidades de sangue na urina, que não desaparecem com repouso ou hidratação;
Sangue prolongado na urina, durante mais de 3 dias;
Continuação de dor intensa no rim, costas ou lado, apesar de tomar analgésicos;
Inflamação, pus ou vazamento em torno de qualquer local cirúrgico.

Se uma infecção for suspeita, seu médico lhe dará antibióticos para tratá-la. Infecções graves podem exigir que você retorne ao hospital para receber antibióticos intravenosos (administrados por meio de uma agulha em seu braço para que entrem na corrente sanguínea mais rapidamente).

Como melhorar sua recuperação após cirurgia?

Você pode aumentar suas chances de ter uma boa recuperação após um procedimento médico ou cirúrgico fazendo o seguinte:

Beber pelo menos 1,5 litros de água (em pequenas quantidades) ao longo do dia para ajudar a manter um bom fluxo de urina, para expulsar pequenos fragmentos de pedras nos rins e prevenir a formação de mais pedras;
Evitar ter relações sexuais na primeira semana após um procedimento ou cirurgia para evitar uma infecção do trato urinário;
Comer mais vegetais, fibras e menos carne para ajudar a ter fezes mais macias – não fazer esforço ao ir ao banheiro ajudará no processo de cura interna;
Seguir as instruções do seu médico quanto a dirigir, descansar e atividades físicas após um procedimento ou cirurgia;
Praticar apenas exercícios leves na primeira semana após um procedimento ou cirurgia para se recuperar e cicatrizar, e certificar-se de dormir o suficiente.

Qual a diferença entre mini Percutânea (mPCNL) e a tradicional (PCNL)?

Primeiramente o tamanho do instrumento, o nefroscópio, para a mPCNL será de 14 a 22Fr (aprox 4,7 a 7,3mm de diâmetro) enquanto a tradicional 30 a 36 Fr (aprox 10 a 12 mm de diâmetro). Desta forma, as técnicas variam em relação ao risco de sangramento, menor desconforto pós operatório e menor lesão renal.

A mPCNL tem maior benefícios em comparação a técnica tradicional. Hoje com advento das bainhas de sucção e energias mais potentes para tratamento de cálculo renal como laser de alta potência e Trilogy (fragmentação balística e ultrassônica juntas) a mPCNL pode ser utilizada para casos mais complexos até mesmo cálculos coraliformes completos, aquelas pedras que modelam todo o sistema urinário parecendo corais.

Cateter duplo J

O que é um cateter duplo J?

Um cateter duplo J é um stent ureteral com extremidades curvadas que impedem que se desloque para a bexiga ou para o rim.

Por que é necessário um cateter?

Os stents são utilizados por diversas razões em pacientes com cálculos renais. Eles podem ser colocados para ajudar a reduzir o risco de obstrução por coágulos ou fragmentos de cálculos após uma cirurgia de pedra nos rins ou no auxílio da cicatrização após cirurgia complexas do trato urinário, como reimplante ureteral e pieloplastia. O cateter permite que haja menor risco de perda da função do rim ou que ocorra alguma complicação previsível como fístulas urinárias.

O que esperar após um procedimento cirúrgico com implante de cateter Duplo J?

Na alta do hospital, seu médico lhe dará instruções para descanso, dirigir e realizar repouso após o procedimento.

Como instrumentos cirúrgicos foram inseridos em seu trato urinário, você pode experimentar sintomas urinários por algum tempo após a cirurgia. Esses sintomas geralmente desaparecem em algumas semanas.

Os sintomas podem incluir:

uma sensação leve de queimação ao urinar
pequenas quantidades de sangue na urina
desconforto leve na área da bexiga ou na área renal ao urinar
necessidade de urinar mais frequentemente ou com urgência
dor resultante de uma abrasão interna que precisa de tempo para cicatrizar

Tente beber líquidos frequentemente, mas em quantidades satisfatórias. Às vezes, um coágulo de sangue pode causar dor (cólica). A urina contém uma substância (chamada uroquinase) que dissolverá esse coágulo.

Se a dor persistir apesar do uso de medicamentos para dor, contate o hospital ou seu médico.

O que posso fazer na primeira semana após a cirurgia?

Tente beber líquidos suficientes: 1,5 litros diariamente (em pequenas quantidades) ao longo do dia para facilitar o fluxo urinário e a perda espontânea de pequenos fragmentos de pedra.
Tente não ter relações sexuais na primeira semana após o procedimento para evitar infecções do trato urinário.
Coma mais vegetais e menos carne para ter fezes mais macias — o processo de cicatrização interna será auxiliado se você não precisar fazer força ao usar o banheiro.
Permita que seu corpo descanse durante a primeira semana após o procedimento — você está autorizado a levantar no máximo 5 kg e a fazer caminhadas.

Quando devo entrar em contato com médico assistente?

Quando você tiver febre superior a 38,5°C
Quando você experimentar uma sensação de queimação séria (não leve) ao urinar
Quando você estiver incapaz de urinar
Quando você vir grandes quantidades de sangue na sua urina e isso não desaparecer com descanso e hidratação
Quando você continuar a ter dor severa no lado, apesar do uso de medicação para dor

Informe seu médico imediatamente se o sangramento ou a dor for severa ou se os problemas durarem mais tempo ou piorarem após você voltar para casa do hospital.

Seu médico pode prescrever um antibiótico para tratar ou prevenir uma infecção. Relate quaisquer sinais de infecção — incluindo dor severa, calafrios ou febre — ao seu médico imediatamente.

Quando o cateter duplo J é removido?

Na alta hospitalar ou no retorno pós cirúrgico, seu médico informará quando o cateter duplo-J precisará ser removido. Isso pode ser em vários dias ou dentro de algumas semanas. Normalmente não é recomendado passar mais de 90 dias com o mesmo cateter.

Como é removido o cateter?

Os stents podem ser removidos de duas maneiras diferentes. Às vezes, um fio é deixado preso à extremidade do cateter. Este fio permite o cateter ser retirado pela uretra do paciente (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Se um fio não estiver preso, geralmente é administrada uma medicação anestésica local sob sedação ou não, e uma pequena câmera chamada cistoscópio é inserida na uretra. O cistoscópio é passado até a bexiga junto com um instrumento de preensão, que agarra e remove o stent.

Enucleação Transuretral da Próstata a Laser (Holep / Thulep / Milep)

A enucleação a laser é geralmente indicada para homens que têm uma próstata aumentada acima de um certo tamanho (normalmente 80 mL, aproximadamente 4 vezes o tamanho de uma próstata saudável). O procedimento envolve um cirurgião passando um dispositivo fino chamado ressectoscópio pela uretra. O ressectoscópio possui um laser pulsado de alta potência em sua extremidade, que resseca o adenoma da próstata em bloco ao nível da cápsula prostática, e uma câmera que permite ao cirurgião visualizar uma imagem de alta qualidade em um monitor de vídeo. O adenoma então é levado para o interior da bexiga e um aparelho chamado morcelador remove todo o material da próstata através do canal da uretra para o exterior em pedaços muito pequenos.

O procedimento é realizado sob anestesia geral ou espinhal, garantindo que você não sinta nada.

No final da operação, um cateter é colocado na sua bexiga para ajudar a drenar a urina enquanto você se recupera da cirurgia.

O tubo do cateter é inserido através da abertura urinária no pênis, passando pelo comprimento do órgão genital, pela uretra e até a bexiga. O cateter é inserido no final da cirurgia, portanto, você não sentirá desconforto, pois ainda estará adormecido ou anestesiado (dependendo do tipo de anestesia que você recebeu) quando o cateter for colocado.

Você não precisará usar o vaso sanitário para urinar enquanto o cateter estiver no lugar, pois ele drena a urina da bexiga pelo tubo do cateter e para uma bolsa de urina que a equipe de enfermagem esvaziará conforme necessário.

Além de drenar a urina da bexiga, o cateter também permite que seu médico lave a bexiga e a uretra com uma solução estéril para ajudar a prevenir coágulos e obstrução da sonda..

O cateter será removido assim que você puder urinar por conta própria, em torno de 24 a 48 horas após a cirurgia. A remoção do cateter geralmente é realizada por uma enfermeira ou próprio medico e é muito simples, com pouco desconforto.

Geralmente, é aconselhável evitar a atividade sexual por 2-3 semanas após a cirurgia, pois não é incomum experimentar a ejaculação retrógrada. Isso ocorre quando o esperma vai para a bexiga em vez de passar pela uretra durante o orgasmo. Embora não seja prejudicial, pode causar problemas de fertilidade. Se, após a cirurgia de enucleação a laser, você estiver produzindo pouco ou nenhum esperma durante o clímax, notar urina turva após o sexo ou se sua parceira feminina estiver com dificuldades para engravidar, pode ser aconselhável falar com seu médico sobre um teste para ejaculação retrógrada.

MilEP

MiLEP, ou Enucleação a Laser Minimamente Invasiva da Próstata, é um procedimento semelhante para tratamento da hiperplasia prostática a laser (HolEP ou ThulEP), porém são utilizados aparelhos de menor calibre. Enquanto os instrumentos usados no HoLEP / ThulEP geralmente medem entre 26 a 28 French (aproximadamente 8,7 mm a 9,3 mm de diâmetro), os instrumentos do MiLEP têm diâmetros que variam entre 18 a 22 French (cerca de 6 mm a 7 mm de diâmetro). Esta redução no tamanho dos instrumentos minimiza o impacto sobre a uretra, reduzindo potencialmente o desconforto pós-operatório e diminuindo os riscos de futuras cicatrizes na uretral (estenoses).

Ablação Convectiva de Vapor de Água

Cirurgia robótica

Para câncer de prostata

A cirurgia robótica é uma evolução da cirurgia laparoscópica. Nesses procedimentos minimamente invasivos, uma micro-câmera e instrumentos cirúrgicos miniaturizados são utilizados para a operação através de pequenos orifícios na pele. No caso da cirurgia robótica, uma câmera com visão 3-D aprimorada e instrumentos articulados mais precisos e delicados são utilizados.

O robô é uma ferramenta incrível, mas quem realiza efetivamente a operação é o cirurgião que tem o controle total da câmera e dos instrumentos. Um outro médico participa do procedimento ao lado do robô e do paciente auxiliando o cirurgião. O trabalho de equipe sincronizado e harmonioso é essencial para o sucesso da operação.

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Dr. Rodrigo Carvalho

Médico Urologista
Titular da Sociedade Brasileira, Europeia e Confederação Americana de Urologia
Pós Graduado em Cirurgia Robótica pela Faculdade de Ciências Medicas de Minas Gerais
Certificação em Cirurgia Robótica pela Sociedade Brasileira de Urologia
Coordenador do Serviço de Urologia do Hospital São Lucas – Grupo Santa Casa Belo Horizonte
Cirurgião de Transplante Renal da Santa Casa de Belo Horizonte
Preceptor e Assistente Adjunto do Serviço de Urologia da Santa Casa de Belo Horizonte
Pós graduado no Programa de Desenvolvimento em Preceptoria da Faculdade da Santa Casa de Belo Horizonte
Pós graduando em Pericia Médica pela Faculdade Unimed de Belo Horizonte
Graduado em Medicina pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro – UNIRIO (2012)
Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Cristiano Machado/FHEMIG (2015)
Residência Médica em Urologia pela Santa Casa de Belo Horizonte (2018)

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     EXCELENTE  
     Com base em 46 avaliações 
    
 
 
   
 
 
        
   Aparecida Argon 
 
 
 
  Excelente médico cirurgião! Atencioso e criterioso no diagnóstico. Claro nas orientações. Sempre acessível , muito humano, transmite muita segurança e competência. Dr Rodrigo Carvalho não é apenas um exímio urologista, mas um grande médico na verdadeira acepção da palavra.Dono de profundo conhecimento e seu atendimento supera as expectativas.   Meu marido Mauro j. Vieira teve uma cirurgia tranquila com total e rápida recuperação. Nós estamos muito felizes com o resultado! Super Recomendo muitíssimo!
  
 
       
   Lívia Alvim 
 
 
 
  Excelente atendimento e bem atencioso! Passa toda confiança necessária para o paciente!
  
 
       
   Júnio Cruz 
 
 
 
  Excelente profissional! Atendimento super completo, fiquei muito satisfeito com minha cirurgia.
  
 
       
   Edna Ricardo 
 
 
 
  Foi uma esperiencia positiva. Médico muito atencioso,prestativo, excelente profissional. Toda a equipe de profissionais nota mil. Gratidao a todos.
  
 
       
   Raul Guilherme 
 
 
 
  Ótimo médico

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R. Bernardo Figueiredo, 33 – 9º andar, Serra, Belo Horizonte – MG, 30220-140

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